SÉTIMA REUNIÃO

Lembrando que a sétima reunião acontecerá em Brazlândia, portanto teremos transporte saindo da Unb às 14 horas.

Para quem mora por taguatinga, combinamos mais ou menos 14:30 na Praça do Relógio, para não termos que ir atééé a Asa Norte, sendo que o carro pode passar por taguatinga...


Abraços a todos e até amanhã
Karen Monteiro

Batukenjé

O Grupo Cultural Batukenjé foi criado em 2006, na Finlândia, pelo percussionista CELIN DÚ BATUK, com a proposta de ensinar percussão, ritmos brasileiros, a conhecer os instrumentos, o canto, a dança e a história da percussão e divulgar a cultura afro-brasileura no Brasil e no exterior.
Inicialmente o projeto Batukenjé reuniu cerca de 80 finlândeses em Helsinki, atraídos pelos ritmos afro-brasileiros. Em Brasília, o Batukenjé iniciou seus trabalhos no mesmo ano no campus da Universidade de Brasília. Atualmente (2011), o ensaio oficial do grupo ocorre no Parque da Cidade e conta com cerca de 50 integrantes entre crianças, jovens e adultos.
A Banda de percussão Batukenjé tem sua sede oficial em Brasília e realiza shows em todo Brasil, se apresentando também no exterior.

O projeto social "SORRINDO E BATUCANDO COM O BATUKENJÉ", surgiu em 2006 juntamente com a criação do Batukenjé, idealizado pelo Mestre Celin Dú Batuk. O Projeto intensificou suas ações em 2010 e atende crianças de escolas públicas e comunidades no entorno de Brasília. O projeto, que envolve aulas de percussão, está em constante expansão desenvolvendo oficinas que consistem em atividades teóricas, práticas e recreativas com os participantes.



Fonte: http://batukenje.blogspot.com
http://twitter.com/batukenje

Maracatu Tamnoá

"O Maracatu Tamnoá é um grupo formado por jovens e adultos das Comunidades do Paranoá e Itapoã -DF. Nasceu no ano de 2001 por iniciativa e um trabalho cultural e educacional realizado pela Organização Cultural e Ambiental Tambores do Paranoá - Tamnoá. Tem como poposta o resgate da culura afro-brasileira com raízes em Pernambuco através do maracatu de baque virado, samba de coco e ciranda.
O tradicional Maracatu de Baque Virado é revitalizado nas mãos de jovens e adultos. Alfaias, Abês, Ganzás e Caixas interagem dando espaço para a alegria. O baque tem início com um silvo longo de um apito, faz-se m breve silêncio e assim começa a toada que é respondida pelo coro.
Em seguida, entram as caixas preparando a entrada para os demais intrumentos. O apito, além de ser utilizado para sinalizar o início e a finalização é também empregado para indicar variações rítmicas e para dar início a virada do baque, que conduz ao final.
Com o intuito de preservar as raízes do maracatu pernanbucano e a cultura afro-brasileira, o repertório é formado por releituras de toadas de nações de maracatu consagradas além de composições próprias, sendo essas, temperadas como o baque do povo do Cerrado".





Fonte: http://tamboresdoparanoa.blogspot.com/

Martinha do Coco

"A cantora de Coco, e líder do Grupo que tem seu nome, Martinha do Coco, passou a infância em Recife, e desde cedo conviveu com importantes nomes da Cultura Pernambucana, como D. Selma do Coco e D. Lia de Itamaracá.
Chegou em Brasília com sua mãe, e da mesma forma que a famosa Cirandeira de Itamaracá, teve empregos braçais e simples, convivendo com o povo, e no meio deste criando a particularidade candanga de sua arte.
Hoje, se configura como um dos mais importantes nomes da música da capital do Brasil.
Salve Martinha do Coco. Como ela mesma canta:
'Este Coco é do Cerrado feito Jk, ai ai, ai ai...'"





Fonte: http://martinhadococo.blogspot.com/

SÉTIMA REUNIÃO

Petian@s

Nossa sétima reunião ocorrerá no sábado dia 30, quando iremos de novo a Brazilândia fazer nossa chekagem de toda a lista. Sairemos do Departamento de Música às 14:00 horas.

Marcarei com Matheus um dia da semana para vermos a sala do CUCA, avisarei com antecedência. A visita à sala será na hora do almoço.

Outras sugestões são bem vindas.

Mário

I Feira de Arte, Cultura e Economia Solidária dos Povos Indígenas‏

A I Feira de Arte, Cultura e Economia Solidária dos Povos Indígenas abre no dia 18 de abril (segunda) na sede do Memorial dos Povos Indígenas às 19:30 com Hino Nacional e apresentação dos índios das etnias Ikpeng e Fulni-ô.

No dia 19 de abril (terça) serão inauguradas exposições indígenas, uma palestra sobre economia solidária para os povos indígenas e um Concerto da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro em homenagem aos povos indígenas, às 20 horas, na Sala Villa Lobos do Teatro Nacional. Entrada Franca mediante lotação da sala.

O evento celebra o Dia do Índio e os 51 anos do aniversário de Brasília e tem a realização da Secretaria de Cultura do Governo do Distrito Federal (GDF), com o apoio da Casa da Cultura da América Latina, do Decanato de Extensão da Universidade de Brasília (UnB), da Fundação Nacional do Índio, do Laboratório de Linguas Indígenas da UnB , Instituto Brasileiro de Museus, do Instituto do Patrimônio, Histórico, Artístico e Cultural e da Secretaria de Economia Solidária do GDF.

Foto: Rosa Gauditano. Divulgação.

Serviço: I Feira de Arte, Cultura e Economia Solidária dos Povos Indígenas

Data: 18 a 23 de abril de 2011

Local: Memorial dos Povos Indígenas (Eixo Monumental Oeste, Praça do Buriti, em frente ao Memorial JK)

Entrada Franca.

Informações: 3325-1157 ou 1154.

Relatoria - Quinta Reunião.

A reunião foi realizada no dia nove de abril de 2011, no Campus de Brazlândia e contou com a presença de:

Agne 

Dafny 

Debora

Karen 

Sara e

Wesley

Estabelecimento de dias para reuniões e oficinas, as mesmas estão destinadas á encontros semanais as sextas a noite as 19 hrs  e aos sabados ficam destinadas as oficinas.

Foi discutido nesse quinto encontro a necessidade de ser refeita a lista de materiais do próprio PET, assim como a leitura do antigo inventário, uma pré leitura do plano de ensino foi realizada, a inclusão do posto de Brazlândia como uma das bases para atuação por oferecer condições satisfatórias, como por exemplo um contato direto com a regional de ensino entre outras vantagens foi proposta, também a utilização do campus Brazlândia como sendo um lugar para a pratica do grupo, a decisão de definir o campus Darcy Ribeiro para armazenar arquivos e etc.

4 Atividades a serem desenvolvidas:

oficina de artigos

oficina de percussão

oficina de teclado

mesas redondas, encontros e palestras.  

Foram citados e propostos as idas aos encontros de:

Encontro regional de PET'S em Goiânia.

Encontro de musicologos em Pirinopolis

ABET em Belém.

Foi proposto a utilização de notebooks individuais ao invés de maquinas fixas, além da criação de uma caixinha de arrecadação para o próprio PET.

Levantada a necessidade de entrar em contato com a CME.

 E por final uma leitura foi colocada, a dos livros de nosso próprio acervo, de titulos como:

Comunidades Populares e Universidade, Olhares para o Outro.

Com isso foi encerrada a reunião.

SEXTA REUNIÃO

A reunião é dia 15/04/0211  às 19:00 na Música,

SEXTA REUNIÃO

Petian@s!

Considero muito boa nossa ida à Brazilandia. Percebemos que o material que encontramos é rico e temos que fazer um levantamento completo de tudo.

Pauta:

1. Discussão do Planejamento 2011

2. Acervo do Pet

3. Leituras e Oficinas

Mário

QUINTA REUNIÃO

Errata. Nossa ida é ao Campus de Braziliandia. Lá que está o material do PET

Mário

QUINTA REUNIÃO

Confirmada toda a logística para nossa ida à Planaltina. Lá temos todo o material do Conexão da UnB. É imprescindível a presença de todos. Vamos tirar fotos e colocar nos relatórios. Faremos lá também nossa reunião para avaliarmos nosso PET e nosso Plano de Trabalho para 2011, bem como o pagamento das próximas parcelas.

Saída do Departamento de Música:

Sábado

14:00 hs

QUINTA REUNIÃO

Petian@s,

Estou esperando a confirmação do Dex para decidir o local e data da nossa próxima reunião. Ela ocorrerá em um dos seguintes horários (amanhã saberei se teremos como ir a Planaltina, onde está todo o acervo do Pet Conexões)):

Sexta, das 10:00 às 12:00 hs no Departamento de Música

ou

Sábado, das 14:00 às 18:00 em Planaltina (teremos transporte saindo às 14:00 do Departamento de Música)

Não há como contentar a todos. Necessitamos de apoio e dependemos de espaço para fazer as reuniões. Peço a presença de todos. Temos um plano de trabalho a cumprir.

Mário